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Festival de Igatu movimenta a regiao diz o jornal da Chapada.com.br

Festival de música em Igatu movimenta a região da Chapada em setembro

igatu

A Vila de Igatu fica no município de Andaraí, na Chapada Diamantina | FOTO: Divulgação |

Nos dias 5, 6 e 7 de setembro, a Vila de Igatu, localizada no município de Andaraí, na Chapada Diamantina, realizará o seu tradicional festival de música. O evento contará com atrações como Flávio Venturini, Guilherme Arantes, Jú Moraes, Targino Gondin, Lula Gazineu e Banda Mandaia, além da Orquestra Sinfônica do São Francisco. No Festival de Igatu, além da boa música, todos poderão desfrutar da tranquilidade de uma pequena vila do interior e das belezas naturais. No cenário, transitando entre as ruínas de pedra e cachoeiras, os visitantes viverão três dias dedicados às artes, encontros literários, oficinas de reciclagem e de escalada, apresentações culturais e a beleza musical dos corais.

 

 

Igatu
A pequena Vila de Igatu viveu o apogeu e a decadência do garimpo do diamante, deixando os sinais de sua história estampados na arquitetura e no estilo de vida tranquilo dos moradores. O vilarejo é tombado como patrimônio nacional pelo Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e possui diversos atrativos especiais, como as ruínas das casas de pedra construídas pelos garimpeiros, que deram ao local o apelido de Macchu Picchu Baiana.

Outra surpresa para os visitantes é a Galeria Arte e Memória, um museu a céu aberto que guarda utensílios do garimpo e dos escravos e ainda realiza exposições temporárias de artistas plásticos renomados. Além disso, o local oferece trilhas que seguem para diversas atrações naturais, como o Vale do Pati e mais seis cachoeiras ao seu redor. É também um dos destinos preferidos para quem curte praticar escalada. A festa de São João é o destaque do calendário cultural e atrai quem não abre mão das tradições no período junino.

Jornal da Chapada

Guilherme Arantes = Festival de Igatu

Voce sabia que da pra curtir o novo album ” condiçao Humana” interinho pelo Youtube?  acesse:

Condição Humana ( Sobre o Tempo ) Ghilherme Arantes
arantes

Resolvi mostrar nesse disco, logo de cara, que existe uma “pegada” no piano, (já que o segredo está mesmo nas mãos) “pegada” essa que ninguém jamais vai me copiar. Cada um tem a sua “pegada” no instrumento, eu tenho a minha, e as pessoas gostam de mim por isso, acima de qualquer outra coisa. Isso é claro.

Então este é um disco de “pegada”.O som do Guilherme, com a sonoridade única da virada dos 70 para os 80, está de volta.

Desta vez foi mandatório não fazer nenhuma concessão e não ficar ouvindo abobrinha de nenhum produtor que tenha caído “de para-quedas” no meu trabalho…

Me juntei com a minha banda – Luiz Sergio Carlini ( guitarras, violões ) , Willy Verdaguer ( baixo ), Alexandre Blanc ( guitarras e violões ), Gabriel “Frejat” Martini ( baterias, percussões) e com minha equipe, pra fazer um disco que fosse seminal, no mínimo.

Um disco que passasse a minha visão de estranhamento num mundo que até às vezes parece perfeito…O meu incômodo numa sociedade que até às vezes parece evoluir para a felicidade geral… O meu desconforto num “sistema” que tenta passar a imagem de que a tudo engole, a todas as diferenças se adapta, a todas as minorias contempla, um “sistema” a cada dia mais justo, porém amorfo e chocho, sem arestas nem contestações.

Um “sistema” que transforma todas as inquietações em mercadoria. Uma absoluta “ordem social” politicamente correta, com todos os perigos que essas “perfeições de ordem social” nos remetem. Eu precisava vomitar um disco que viesse sanguinolento, com “guts”, com “culhões” de quem tem o que dizer e está pouco se lixando se o mundo vai aceitar ou não…

Os festivais de música são um desfile bem-comportado de artistas competentes em sua função utilitária de servir à massa, que é uma imensa e generalizada “balada”. Tudo é uma confortável “balada”. Nunca houve um tempo tão ridículo em maneirismos e hábitos, quanto este atual. Essa é a minha sensação e das pessoas da minha geração. Não temos nada mais a perder, estamos na virada dos 60, vovôs, e podemos ser ranzinzas à vontade – aliás, é o melhor que podemos fazer . Um dia, lá na frente, as pessoas vão rir das galeras postando seus vazios nas redes no celular, assim como hoje parecem ridículas nossas roupas e cabelos dos anos 80… Pra minha geração, que viu e viveu os anos 60, Woodstock, Luther King, Godard e a convulsão no cinema, barricadas nas ruas de Paris, o sangue nos porões de uma latino-america lancinante, o mundo em 2013, que não acabou em 2012, é de uma acomodação geral, hilariantemente inaceitável. O “sistema” já equacionou e sabe lidar com as contraposições e propostas alternativas, e a tudo rapidamente amolda em “boxes” de mercado…

As letras deste disco, deste ano, não podiam excluir essa sensação de náusea. Náusea com a corrupção mundial, os ratos dos governos invariavelmente por trás de toda a perversidade e sacanagem do mundo. Náusea com o mercadejar da fé, nesse tempo de tantos apelos ao plano “sobrenatural”, tão ridículo e podre quanto os poderes terrenos. Náusea porque o “politicamente correto” inclui um “respeito” à mentira e à empulhação. Indignação porque todo dia o noticiário traz novas desilusões, o dinheiro correndo solto na impunidade geral. Náusea porque o mundo caminha claramente para o colapso, porque as corporações não estão nem aí e vão até o fim, até a curva populacional explodir, já que nem curva é mais, e sim um elevador vertical rumo a um formigueiro boçal onde a ignorância e a grosseria são parte da “atitude”. O importante é ter “atitude”. O importante não é o que somos, mas o que está na rede. O que não está na Rede, não está no mundo…
Claro que eu fiz algumas canções de amor, já que nem só de indignação e inconformidade se transforma o mundo…

Tem até o resgate de uma “canção de gesta”, que fiz aos 16 anos de idade.

Todas as canções falam do tempo.

Daí o sub-título “Sobre o Tempo”. É esse tempo que passou, e que ainda nos resta, que interessa. É a urgência do grito,e o olhar panorâmico sobre o acervo do que vivi.

Uma conclusâo eu tirei da minha crise :

Jovem é quem corre para a morte. Velho é quem foge dela. Se estou correndo para a morte, ansiando pelo tempo que me resta correr veloz, então ainda sou jovem. Se estou tentando evitar a morte, se procuro qualquer atalho ou ponte para atravessar o destino inevitável, então estou velho. Não à toa, com este disco eu me sinto de novo com 20 anos.

Guilherme Arantes

 

 

Orquestra Sanfonica do Sao Francisco apresentada por Targino Gondim no Festival de igatu 2013

Idealizada por Targino Gondim, em conjunto com Celso de Carvalho, repetindo a parceria de sucesso do Festival Internacional da Sanfona, a Orquestra Sanfônica do São Francisco é também uma iniciativa de valorização da Sanfona, o principal instrumento das festas populares do país.

O projeto prevê a seleção de até 10 jovens instrumentistas do Vale do São Francisco, prioritariamente com idades entre 17 e 29 anos, com domínio intermediário da sanfona, para ensaios, formação de repertório e apresentação de estreia. Os selecionados passarão a integrar a orquestra que também é formada por sanfoneiros profissionais da região.orquestra-sanfonica-300x225

Todas as atividades são gratuitas, para os jovens e para o público.

A presente proposta abrange a realização de aulas práticas e reforço teórico, com ênfase em formação de repertório de show, com duração
aproximada de 3 meses.

Os ensaios acontecerão nas salas de oficinas do Centro de Cultura João Gilberto e na UNIVASF (Universidade Federal do vale do São Francisco).

Targino Gondim ao Festival de Igatu 2013

Targino Gondim nasceu na cidade pernambucana de Salgueiro, mas aos dois anos de idade, para fugir da seca, a família Gondim se mudou para Juazeiro, na Bahia. Foi então que aos 12 anos começou a tocar sanfona, levando a alegria do forró pelas festas do bairro Santo Antônio e do resto da cidade de Juazeiro, nascia ali o sanfoneiro, cantor e compositor Targino Gondim.targino gondim

Targino foi aos poucos ganhando reconhecimento no cenário musical do Nordeste. Mas foi em 1999, com o lançamento de Esperando da Janela, álbum homônimo à música que virou sucesso na voz de Gil, que ganhou ainda mais notoriedade. Com a participação nas filmagens do longa brasileiro, “Eu, Tu, Eles”, nascia a parceria entre Targino e Gilberto Gil. Targino foi lançado no mercado nacional através do CD Dance Forró Mais Eu, em 2001. Em 2002, ainda com o apoio de Gilberto Gil, lançou um novo álbum Toca Pra Nós Dois. Em 2001 ganha o GRAMMY com “Esperando Na Janela” e ainda o Troféu CAYMMI.

18 CDs – Desde 1996, ano em que lançou o primeiro CD Baião Novo, Targino não parou mais. De lá pra cá são 18 CDs e dois DVD lançados, muitas vezes com mais de um lançamento por ano. Em 1999, por exemplo, o processo criativo e produtivo intenso resultaram em dois trabalhos, Esperando na Janela e As melhores de Targino Gondim; o mesmo aconteceu em 2006 com os lançamentos de Forró pra todo lado e Belo Sertão. O CD/DVD, Simplesmente assim, veio em 2009, mesmo ano em que foi lançado o tão esperado projeto Canções de Luiz, CD premiado em 2010 pelo 21º Premio da Musica Brasileira no teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Em 2011, Targino lança mais um trabalho da carreira, Infinitamente. Com canções apaixonadas e uma linguagem diferente. O CD traz como música de trabalho “Que seja lindo esse amor”, composta em parceria por Targino, Teninson Del Rey e Edu Casanova.

“É uma música romântica, como a maior parte do CD, feita em parceria com esses grandes amigos. Ela traz uma linguagem diferente, que vai além do rural. É um xote que, apesar de mais praieiro, não deixa de ter o pé no tradicional”, afirmou Targino. Além dessa música, ele destaca ainda as canções “Infinitamente”, também romântica e que dá nome ao disco, e O “Homem de Aço”, composta por Tato, do Falamansa.

Outro destaque do trabalho é a música Maria Minha, de Targino Gondim e Eliezer Setton. A música foi escolhida pelo mestre Gilberto Gil para compor um CD e agora foi regravada no novo DVD do artista. Esta é a segunda música de Targino regrava por Gil.targino 2

Internacional – Durante turnê em Portugal, em novembro de 2007, Targino Gondim gravou especial para o canal – Música Brasil, exibido pela TVTEL da Rede Brasileira de Televisão Internacional (RBTI), para toda Europa. Em 2001 Esperando na Janela ganhou o Grammy Latino de melhor música brasileira.

Festival Internacional da Sanfona – Targino é o grande idealizador do Festival Internacional da Sanfona, ao lado do seu parceiro Celso Carvalho. O evento reúne em Juazeiro (BA) os maiores acordeonistas do país e do exterior. O Festival está em sua segunda edição, a terceira acontece este ano(2012), nas cidades de Juazeiro(BA) e Petrolina-(PE) no mês de Novembro, em homenagem a Luiz Gonzaga.

Este ano Targino vem com o “CANÇÕES DE LUIZ VOL.2″, homenageando o centenário do Rei do Baião.

Autor: site oficial de Targino Gondim

Lula Gazineu nosso vezinho de casa

LULA GAZINEU nosso vezinho de casa participara do FESTIVAL DE IGATU 2013

O compositor e violonista Lula Gazineu iniciou sua carreira artística influenciado pelo seu irmão Carlos Gazineu, intérprete maior e precursor da Bossa Nova na Bahia, e por Gilberto Gil, Caetano Veloso, João Gilberto, Baden Powell entre outros artistas brasileiros. Aos 15 anos, participava de festivais e shows acompanhando artistas baianos, o que se tornou uma rotina nessa profissão paralela. Em 1981 ingressou na Escola de Música da UFBa., no curso de Composição e Regência, levado pelo Compositor e Regente Lindenbergue Cardoso, para aprimorar seus conhecimentos musicais. Nesse mesmo ano ingressa no Madrigal da UFBa e ministrando cursos de violão popular na área de extensão .

Violonista reconhecido, já tocou ao lado dePaulinho da Viola, Bete Carvalho, João Nogueira, Jamelão, Paulo Moura, Andréa Daltro, Luis Melodia, Saul Barbosa, Elza Soares, Jussara Silveira, Mariene de Castro, Armandinho,Ronaldo do Bandolim(Trio Madeira Brasil) Os Ingênuos dentre outros artistas de projeção nacional. As incursões artísticas e o seu reconhecido talento, já resultaram na gravação de dois “CDs” para o selo inglês Nimbus Record, ao lado de Fred Dantas, Rowney Scott, Joatan Nascimento e Ailton Reiner.

Fundador do grupo musical Quarto Crescente em 1984 juntamente com Tuzé de Abreu, já excursionou por mais de 20 paises da Europa, América do Norte (EUA e Canadá ), América do Sul (Uruguai e Argentina), África e Israel. Em 1993,o Quarto Crescente participou das comemorações dos 50 anos da Rainha Silvia da Suécia, se apresentando no Teatro de Ópera de Estocolmo, representando o Brasil, num show que teve transmissão direta de TV para toda a Europa. Participou cantando e tocando em varias companhias de dança como: Balé Brasileiro da Bahia, em três excursões pela França e Bélgica na década de 90. Balé Folclórico da Bahia, Balé do TCA, e outros grupos coordenados pela professora Emilia Biancardi.LULA GAZINEU - BEM BRASILEIRO E

O artista estreou sua carreira solo em junho de 1995, com o show “bem brasileiro é…”, no Teatro Vila Velha, assinando a direção musical e arranjos. No ano seguinte brinda o público com “Um toque a mais” apresentado no teatro do ICBA, mostrando suas composições mais recentes com seus parceiros mais constantes como Capinan, Fernando de Oliveira, Marco Sá, Marcos Valença , Gileno Félix e seu parceiro mais recente que é Paulinho Pedra Azul, e, leituras de canções de Edu Lobo, Tom Jobim, Dorival Caymmi, e outros compositores da MPB que influenciaram a sua carreira. Foi finalista por anos por 3 vezes do Festival da Rádio  Educadora (2005,2006,2007), participando de 3 CDs com as músicas “Tema para um chorinho bem lento” de Lula Gazineo e Capinan, Sambaden de Lula Gazineo e Paulinho Pedra Azul e Praia Fina ,Lula Gazineo -Gileno Félix. Suas mais recentes apresentações foram nos projetos Quartas Musicais no Café Teatro Zélia Gattai, Sudoeste Musical em Vitória da Conquista( 99, 2000 e 2003), Festival da Chapada Diamantina( 97 e 98), Terça da Boa Música ( 99), nas cidades de Nice, Paris e Lyon (França 1999), Buenos Aires e Montevidéo (99) Qual é a da Música (Teatro do SESI 99), Fiesta em Roma( Itália, 2000), Primavera na Bahia e Ação Global ( 2001,2004,2005, 2006), Show musical no Teatro do IRDEB(2001), Teatro Zélia Gattai( 2002), Frankfurt (Alemanha 2002). Atualmente é diretor musical e arranjador do Grupo Mandaia tocando Chorinho,Samba e MPB dos grandes compositores brasileiros. O grupo Mandaia existe há 5 anos e já acumula em seu currículo passagens relevantes como: apresentações em Teatros de Salvador e interior do Estado,Festival de Ferrara na Itália em 2005 e Festival Instrumental no Teatro Castro Alves em 2006, e Jequié em 2010, Festival de Dusserat na Índia em 2011 . Shows com participações de Armandinho, Fred Dantas, Mariene de Castro, 99 anos de D. Cano, Tuzé de Abreu dentre outros. Em maio de 2007 fizemos o lançamento do nosso CD “Mandaia” no Clube do Choro de Brasília, hoje considerado pela crítica nacional, o melhor espaço da Música Instrumental brasileira, onde se apresentam os grandes ícones da MPB instrumental como: Hermeto Pascoal, Helio Delmiro, Época de Ouro,Armandinho, Yamandú Costa, Paulo Moura, Dominguinhos, Sivuca, Wagner Tiso, César Camargo e vários outros grandes nomes.No Projeto “Dia Do Samba “ ja acompanhou vários nomes da MPB como Paulinho da Viola, Beth Carvalho, Elza Soares, João Nogueira, Luiz Melodia, Nelson Rufino, Edil Pacheco, Ederaldo Gentil dentre outros. Fizemos outros lançamentos em salvador onde os CDs se esgotaram rapidamente. Estamos com propostas para novos lançamentos em Shows a serem confirmados em Dubai e na Alemanha.Recentemente mantivemos contatos com alguns produtores do sul do País na perspectiva do lançamento de mais um CD em 2013, em nível Nacional.

autor:Cicero Mayor

Baiana Arretada! Ju Moraes – Festival de Igatu

Baianas arretadas! Ju Moraes e Ivete Sangalo dividem palco pela primeira vez

Além de cantar com um dos ícones do Axé, a finalista do The Voice Brasil se apresentou ao lado de Saulo Fernandes e do cantor Tatau

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Ju Moraes está com tudo e não está prosa! A finalista do The Voice Brasil, mostrou que veio para ficar e colhe os frutos do trabalho pós programa: a cantora dividiu, na noite desta quinta-feira (25), o palco com grandes nomes do axé como Ivete Sangalo, Saulo Fernandes e Tatau, vocalista do Araketu.

Ivete prestigia Ju Moraes no camarim (Foto: Reprodução/Filipe Rodrigues)Ivete prestigia Ju Moraes no camarim

O show apresentou seu novo trabalho autoral “Em Cada Canto um Samba” para o público da Bahia. E Ivete foi a primeira a compartilhar os microfones com a conterrânea, levando todos os seus músicos e fazendo um mini show ao lado da ex-participante. Juntas, as belas cantaram sucessos como “Dançando” e “Acelera Aê”.

Sangalo fez questão de contar para o público de sua admiração por Ju Moraes. Segundo a cantora, ela acompanha o trabalho de Ju desde antes do The Voice e sempre torce por ela, pelo talento e determinação da finalista.

Em seguida, quem subiu no palco foi Saulo Fernandes, que é um dos compositores da atual música de trabalho de Ju Moraes, “Na Palma da Mão”. Por último, Tatau, vocalista do grupo Araketu, ferveu o público em ritmo de carnaval, com hits como “Pipoca” e “O Araketu é Bom Demais”. Emocionada, Ju Moraes classificou a festa ao lado dos ídolos como a sensação de dever cumprido. “Arrepiada até agora… Que presente maravilhoso, Meu Deus! Cada um teve sua parcela de culpa, mas a energia VOCÊS… Foi o maior destaque. Lindo demais! #EmCadaCantoUmSamba!”, se derreteu Ju em agradecimento nas redes sociais.

Fonte TVG

Flavio Venturini no Festival de Igatu

Flavio Venturini

Flávio Venturini nasceu em Belo Horizonte, em 23 de julho de 1949. Descobriu a música aos 3 anos de idade. Aos 15 anos começou sua formação musical. Acordeon foi o seu primeiro instrumento. Logo depois ganhou de seu pai um piano, e assim começou seus estudos na Fundação de Educação Artística” de Belo Horizonte, onde estudou percepção musical e piano.

Carreira

Foi revelado nos anos 1970 pelo movimento Clube da Esquina, que também revelou Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, entre outros. Participou do grupo musical O Terço1 , entre 1974 e 1976, antes de criar em 1979 o grupo 14 Bis, pelo qual fez sucesso entre 1980 e 1989, quando saiu do grupo para seguir carreira solo1 , também com grande sucesso.

Entre seus principais sucessos, como compositor ou intérprete, estão “Todo Azul do Mar”, “Linda Juventude”, “Planeta Sonho”, “Nascente” (a canção que mais foi regravada, por artistas brasileiros e estrangeiros[carece de fontes]), “Nuvens”, “Caçador de Mim”, “Espanhola” (parceria com Guarabyra, da dupla Sá e Guarabyra), que é sua música mais conhecida e foi um grande hit entre 1986 e 1987; e “Mais Uma Vez” (parceria com Renato Russo, líder da Legião Urbana, que foi gravada originalmente pelo 14 Bis em 1987 e ganharia uma nova versão em 20032 , apenas com a voz de Renato e incluída na trilha sonora da telenovela Mulheres Apaixonadas). Da carreira-solo, destacam-se, entre outras músicas, “Princesa”, “Besame” e “Céu de Santo Amaro”.

Igatu: conheça a pequena vila ao sul da Chapada Diamantina

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No alto da serra, no Coração da Bahia, existe uma pequena vila com casas construídas em tocas de pedras. Lá, as pessoas se encontram na praça para conversar sem pressa e as ruínas contam histórias de garimpeiros e garimpos.

Na vila de Igatu, a vida corre num outro ritmo. É um lugar perfeito para passar ótimos dias numa tranquilidade à beira do rio percorrendo trilhas, desbravando cachoeiras e se aventurando por antigos garimpos. A pequena vila está localizada no sul da Chapada Diamantina e faz parte do município de Andaraí.

Atualmente, o local tem cerca de 400 moradores. Porém, durante o século XIX, no auge da exploração do diamante na região, chegou a ter cerca de nove mil habitantes, sendo a maior cidade da Chapada Diamantina. O diamante acabou e, no início do século XX, a cidade passou por um período muito difícil. Antigos moradores contam que nesta época, não se encontrava nada além de xique-xique (um cacto da região) e candango para se comer.

Na década de 1980, grande parte da Chapada Diamantina virou Parque Nacional e o garimpo foi proibido na região de Igatu. A Vila foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan). O turismo, ainda incipiente se comparado com a cidade vizinha de Lençóis, vai se firmando como a principal atividade para os moradores do pequeno vilarejo.

Rios e Cachoeiras. Ao redor da cidade existem várias opções para se refrescar nas horas quentes do dia. Durante o último mês de janeiro, meu lugar preferido para um mergulho rápido foi o Poço da Madalena. Localizado no Rio Coisa Boa, o local está distante cerca de 15 minutos da praça. É grande o suficiente para uma boa prática de natação.

Caminhando um pouco mais, subindo o Rio dos Pombos, outra ótima pedida é as Cadeirinhas ou Cachoeira dos Pombos. Um bom lugar para se banhar, principalmente para as crianças, pois não é muito fundo, e as pedras formam confortáveis poltronas bem embaixo das quedas d’agua. Puro desfrute.

Para caminhadores mais animados, a cachoeira do Califórnia é um passeio imperdível. A queda d’agua fica dentro de um canyon e cai forte e refrescante. São 40 minutos percorrendo o caminho de pedra que leva a Andaraí. O Califórnia foi um dos principias garimpos de Igatu, e por todo o caminho se pode observar ruínas de casas de pedras e canais de água para lavagem do cascalho.

Seguindo por uma trilha que liga Igatu a cidade vizinha de Mucugê, também existe outra linda cachoeira, com dois níveis de queda. É a conhecida Cachoeira do Taramba, para os moradores locais, ou Cachoeira do Vitorino, como aparece no mapa da região. A caminhada dura menos de uma hora.

Um pouco mais distante de Igatu, onde é preciso ir de carro sentido Mucugê por três quilômetros, encontramos a Cachoeira das Três Barras, dos Cristais e a Cachoeira da Fenda. Passeio para um dia cheio. São cerca de duas horas de caminhada (somente ida) até as Três Barras, com 40 metros de queda d’agua, e mais uma hora até as cachoeiras dos Cristais, com 60 metros de queda e da Fenda com 30 metros. Difícil é saber qual a mais bonita. O passeio é recomendado para quem está em boa forma. 

A Cachoeira da Rosinha e da Favela estão localizadas no rio Piabas. São duas horas de caminhada até atingir o leito do rio. Aqui vale a pena ir cedo para passar o dia aproveitando os excelentes poços para o banho de rio as lajes de pedras para banhos de sol. Durante todo o curso do rio as formações rochosas são impressionantes.

 Texto Francis Moreno e foto de Bere Ramos

Art Hotel Cristal de Igatu

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O Art Hotel Cristal de igatu tem uma proposta diferente:

Localizado na Chapada Diamantina, na charmosa e historica Igatu de Andarai, o velho casarao centenario, agora revitalizado pelo  proprietario o designer italo-argentino Ale Danzi em espaço multifuncional.

Fachada do AHC

Fachada do Art Hotel Cristal de Igatu

O Art Hotel Cristal, conta com apenas dez suites, assinadas por artistas plasticos de renome na Bahia, cria espaços para amostras de arte, exposiçoes de fotografias e gravuras e da historia garimpeira local.apt 01 - Foto Bere Ramos

O Art hotel Cristal oferece tambem os serviços de um ristorante onde podera degustar desde um excelente cafe da manha, os sabores da cozinha mediterranea ou uma verdadeira pizza feita a lenha, um lounge bar e Wi-fi – zone onde saborear vinhos de qualidade, cervejas, sucos e drinks e uma loja de artesanato local.  interior AHC- Foto Bere Ramos

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