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Atividades em Igatu, o que voce pode fazer aqui

A Vila de Igatu fica bem  no centro do Parque Nacional Chapada Diamantina em uma regiao rica de atrativos Naturais no Estado da Bahia no Brasil.

A vila como um todo e fantastica e uma viagem no tempo, pode-se caminhar por trilhas antigas cheias de historia e ruinas de moradias garimpeiras.

Admirar os passaros, as borboletas, os insetos e as plantas do Campo Rupestre ecossistema considerado o mais rico da Chapada como ecodiversidade. As vezes dar de cara com algum animal, mamifero, reptil ou  anfibio.

Escutar a prosa dos antigos garimpeiros nos bares e praças da Vila ou  iniciarse na pratica de rappel ou bolders

Se interessar pela rica historia local visitando o Museo da Vila a ceu aberto ou o Centro Cultural Chic-chic, os ateliers de ceramistas, pintores ou a Galeria de Arte e Memoria.

Visitar o Poço Encantado, tomar banho no Poço Azul no Municipio de Itaete.

Refrescarse nas muitas cachoeiras e poços de agua pura ao redor da Vila.

Conhecer e andar de canoa no Marimbus, o Pantanal da Chapada.

ATIVIDADES:

Trekking (caminhadas)

Mountain bike (pode alugar uma bici ou trazer a sua)

Escalada em rocha ( contate a agencia local www.igatuescalada.com ) A Igatu Escalada Trekking é uma operadora de turismo de natureza e aventura, especializada em atividades de ecoturismo e montanhismo.

Caving (exploraçao de cavernas)

Birdwitching ( observaçao de passaros)

Fotografias ( safari fotografico)

Roteiro historico e cultural

Muitas chuvas na Chapada

15 de dezembro de 2013, Continua o tempo fechado e muito chuvoso na Chapada Diamantina.

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Depois de anos de poucas chuvas, e por consecuencia grande seca na regiao este fim do ano 2013 se despede com grandes volumes de chuva. Ontem choveu a noite toda e os rios e cachoeiras amanheceram bombando em Igatu, Os Pombos e as Laranjeiras, os Rios Coisa boa,

Piabas, todos afluentes do Rio Paraguassu estao levando grande quantidade de agua e estao nao recomendados para banhos.

DSCN3206DSCN3204obs ponte do rio Coisa Boa na chegada de Igatu.

Impresionante a passagem da agua pela ponte do Rio Paraguassu  na BA 142 e as praias mais adiante estao cobertas pela agua.

Passeios da Vila de Igatu seguindo nosso mapa!

Peça o mapa na RecepçAo do Art Hotel Cristal no centro de Igatu bem na frente da PraçA e caminhe desfrute cada momento siga estas indicaçoes:

1-Simplesmente caminhe  a   Vila de Igatu  pois e fantastica! Tempo 2hs aprox.

2-pela Rua Sao Sebastiao visite a  Igreja  toda feita de pedras, O antigo cementerio, Museo e Galeria Arte e Memoria, ruinas do Bairro Luiz dos Santos, inicio da trilha Igatu-Passagem de Andarai tempo aprox. 2 hs

3-pela rua da Barriguda visite o Cruzeiro mirante da Vila, cachoeira das cadeirinhas, cachoeira dos pombos e inicio da trilha de Igatu para Mucuge, tempo 2 hs aprox

4- pela rua 7 de setembro, centro Cultural Chic Chic,  visite a Mina Brejo-Verruga, inicio da trilha para a Rampa de Caim, 2 hs

5- Rio Coisa Boa, banho no lago da Madalena, cachoeira das laranjeiras, tempo 2 hs aprox

6- Iniciaçao a escalada e boulders, escola de Montanhismo, Manga do ceu. Parque Urbano de Igatu

Peça no Art Hotel Cristal o mapa de Igatu para conhecer a Vila caminhando. Para passeios com guia de Turismo local peça na Recepçao ou contrate na Agencia especializada

Incendios na chapada Diamantina atingem Andarai e Palmeiras

Os municipios de Andarai e Palmeiras sofrem com incendios esta semana. Um incêndio atinge a serra do Vale do Capão, na Chapada Diamantina. Há informações de que o fogo tenha começado por volta das 10 horas, do domingo 06, na serra do Candombá, próximo ao morro do Gavião, e já se estende por cerca de 60 mil metros quadrados, sentido localidade do Bomba. Brigadistas da Associação de Condutores e Visitantes do Vale do Capão (ACVVC) estão no local na tentativa de combater as chamas.

Jean Conde, integrante da ACVVC e da equipe de brigadistas voluntários, explicou que o fogo começou dentro do Parque Nacional da Chapada Diamantina e que os brigadistas conseguiram conter a expansão das chamas para dentro da área preservada. No entanto, ele explica que o fogo se alastra pela serra, subindo o morro, o que dificulta o acesso dos brigadistas. “Lá a área é perigosa, não tem como chegar perto”, diz.

No municipio de Andarai, perto de nosso Igatu, as chamas atingem o Rio Piabas e a pesar das chuvas de ontem nao foi controlado. Trabalham no local as brigadas antincendio de Andarai e igatu.

 

 

 

A Chapada Diamantina ganha mais um voo regular da Azul

Chapada ganha mais um voo regular da Azul linhas aereas


O terceiro voo semanal para região será realizado as terças-feiras a partir do dia 05 de novembro

A Azul Linhas Aéreas confirmou oficialmente a operação de mais um voo semanal para a Chapada Diamantina, que ocorrerá às terças-feiras, a partir do próximo dia 05 de novembro. Ao todo, o aeroporto de Lençóis irá receber três voos regulares vindos de Salvador: as terças, quintas e domingos. As passagens já estão disponíveis para venda.

O Aeroporto Horácio de Mattos está localizado em Lençóis, Bahia, na região central do estado da Bahia. Inaugurado em 6 de junho de 1998, apresenta pista de 2.200 m de comprimento e 45 m de largura. Essas características fazem dele a segunda maior pista aeroportuária da Bahia e o habilitam a receber aeronaves de grande porte, como um Boeing 737-300.

Atualmente o terminal conta com voos que fazem viagens diárias para São Paulo, Belo Horizonte e Salvador. A maior parte das visitas é por conta das passagens aéreas para Chapada Diamantina e seus atrativos naturais. Além da sua importância o turismo, o aeroporto atrai muitos investimentos para a região e gera empregos para os moradores da área, promovendo sua ascensão econômica e social.

Localização do Aeroporto de Lençóis Chapada Diamantina

O Aeroporto está localizado na região da Chapada Diamantina, um dos parques naturais mais importantes do Brasil. Seu cenário exuberante, composto por nascentes de rios, cachoeiras, matas e paredões rochosos atraem milhares de visitantes o ano todo, em busca de tranquilidade e atividades ao ar livre. A construção do terminal aeroviário na cidade de Lençóis facilitou a ampliação do turismo na área.

Como Chegar

O Aeroporto de Lençóis Chapada Diamantina LEC fica a aproximadamente 22 km do centro do Lençois e a 65 km de Andarai. Para chegar ao terminal, caso prefira ir de carro, o passageiro pode guardá-lo no estacionamento do aeroporto. Há também táxis em todo o local e serviço especial que leva turistas para diferentes pontos de Chapada com Igatu.

Serviços Oferecidos

Por estar situado em uma importante área de turismo, o Aeroporto de Lençóis possui um bom número de serviços para atender aos visitantes. Além do serviço especializado de informações turísticas, o turista tem acesso a restaurantes, loja de revistas e jornais e caixas eletrônicos. Mais informações: www.voeazul.com.br

 

 

 

 

Programa Terradagente cap 1-27/7 -Proximo sabado fala de Igatu nao percam!

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Uma expedição de 15 dias pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina, na Bahia. Ao lado de um povo acolhedor, a equipe do Terra da Gente deste sábado (27/07) leva os telespectadores até cavernas, cachoeiras, lugares fantásticos, cheios de magia, aventura, beleza e história. E com detalhes que só o Terra da Gente consegue mostrar. A aventura é pela região Sul da Chapada. O desafio começa a pé, com uma caminhada até a Cachoeira do Buracão. Depois, segue de bicicleta. Os repórteres do programa atravessam cidades, exploram estradas e trilhas, e registram os belos cenários sob vários ângulos. Como recompensa, conhecem o Poço Azul e o Poço Encantado, cavernas onde fenômenos da natureza intrigam e encantam os visitantes. O programa deste sábado ainda tem uma receita de Godó de Camarão, direto da Chapada Diamantina.

TG 767 – Chapada Diamantina

Quando os coronéis ditavam as regras

Uma viagem de 1.800 quilômetros, daquelas para nunca mais esquecer. Cortando o Estado de Minas Gerais, do Sul ao Norte, a equipe do TG cruza belos cenários, passando pelo Rio São Francisco, o famoso Velho Chico. Mas o destino estava além da divisa entre Minas e Bahia. Um paraíso encravado em um dos Estados mais charmosos do País, rodeado por montanhas das mais diversas formas e tamanhos. No centro do território baiano fica a Chapada Diamantina. São 700 mil km² de área. Em 1985, uma porção de 152 mil hectares foi delimitada e assim nasceu o Parque Nacional da Chapada Diamantina, que abrange seis municípios.

A equipe chega à noite ao primeiro ponto de parada: a pequena cidade de Mucugê. Na entrada da cidade, dezenas de estruturas iluminadas chamam a atenção. Só quando se chega mais perto é que dá para entender: trata-se de um cemitério na rocha. Subindo pelas encostas, túmulos e mausoléus. Como o solo onde originalmente foi construído o primeiro cemitério é muito úmido, a opção foi elevar as estruturas. Lugar sombrio, mas que não deixa de ser um ponto turístico, com muitas visitas.

Um novo dia chega e é aniversário da pequena cidade. Às cinco da manhã os moradores de Mucugê são despertados por fogos de artifício e pela filarmônica 23 de Dezembro, que dita o ritmo da alvorada. O município nasceu em 1844, quando o agricultor Cazuza do Prado descobriu a primeira pedra preciosa e deu início a um ciclo de 150 anos em busca dos diamantes da região.

A charmosa Mucugê, com prédios em estilo neoclássico do século 19, já chegou a ter 40 mil habitantes no auge do garimpo. Hoje são 13 mil. Gente como seu Tácio Medrado Mattos, filho do coronel Horácio de Mattos, um dos mais importantes líderes políticos da Chapada Diamantina, que ajudou a escrever a história do lugar. Era ele quem ditava as regras, a lei. O coronel conseguiu vencer a maior batalha de todas ao conseguir desarmar o sertão. Fez com que todos do interior entregassem as armas. Mas assim que conquista a pacificação, foi traído. Terminou preso e, assim que conseguiu ser libertado, foi assassinado em Salvador, com dois tiros pelas costas.

Mas o legado dele permanece vivo. Tudo o que os brasileiros desfrutam hoje foi conquistado, às vezes por personagens que muitos desconhecem. A quem acredite que se atualmente se pode caminhar tranquilo e admirar a Chapada Diamantina é por que alguém, um dia, lutou por isso. Lutou por toda essa liberdade. Gente da Chapada, dos tempos dos coronéis.

Cachoeira do Buracão

Amanhece e a equipe do TG chega à estrada que liga Mucugê a Ibicoara. É hora de conhecer os lugares mais belos ao Sul do Parque Nacional da Chapada Diamantina. Subidas e descidas imensas. A cada curva surgem montanhas e vales. O objetivo é chegar até a Cachoeira do Buracão, uma das mais impressionantes desta região.

O caminho até lá reserva surpresas. Ainda de carro, é preciso cruzar montanhas. E cada uma delas, com seus formatos únicos, chamam a atenção. Nas estradas de terra, cidades, vilarejos e rios. Depois é preciso seguir a pé. É preciso ter vontade e coragem para atravessar por uma trilha estreita em meio à vegetação típica de Cerrado. Longa caminhada que só passa rápido graças ao famoso Terra, guia do grupo. Bem humorado, faz a caminhada ser mais leve.

De repente a paisagem muda. É preciso encarar ainda mais desafios. Enfrentar a “escalaminhada”, uma mistura de escalada com caminhada que exige um pouco de habilidade para pisar e segurar no lugar certo. Poucos metros separam o grupo da cachoeira. Quase 4 horas depois, a visão do paraíso tão desejado. A Cachoeira do Buracão ganhou esse nome por conta da queda de 100 metros. O formato das rochas, a perfeição dos detalhes, a cortina de fumaça. Tudo é encantador. Mergulhar, por sua vez, é um pouco assustador. Mas depois de tanto esforço para chegar ao lugar, a equipe decide tomar um banho. O lugar emana uma energia impressionante. Ideal para recarregar as baterias.

Melhor voltar logo. Uma tarefa que se torna fácil, só para ter a chance de ver a queda de um outro ângulo. Na beira do abismo dá para se ter uma outra dimensão da força da cachoeira, do espetáculo que a natureza é capaz de proporcionar. E assim, com sacrifício, é mais fácil entender que na chapada dos diamantes a água é o que, na maioria das vezes, garante o espetáculo.

Aventura sob duas rodas

O meio de transporte para a próxima aventura é uma bicicleta. Sim. Por mais impossível que possa parecer, a equipe do TG vai andar de bike pelas montanhas, vales e trilhas desse paraíso baiano. Dois requisitos básicos: um mínimo de preparo físico e muita disposição. Já são mais de seis da manhã quando o grupo deixa Mucugê sem destino certo. O desejo é um só: vontade de pedalar. Uma subida aqui, mais uma a frente. Desgaste que compensa pelas paisagens. É hora de descer uma das muitas serras. Algo impressionante acontece quando se está de bicicleta. São 10 quilômetros de asfalto, até que começa a estrada de terra. A paisagem se revela e a sensação de liberdade é indescritível.

Chega a hora de encarar outro desafio, de arrepiar. A trilha de pedras, construída por escravos por volta de 1900, é agora a pista dos aventureiros. È uma das mais eletrizantes da Chapada Diamantina. Descer uma montanha, em meio à vegetação, onde perder a concentração pode ser arriscado. A margem de erro é zero, afinal o penhasco está ali, ao lado. Um descuido é extremamente perigoso. Um passeio assustador para quem experimenta pela primeira vez.

O chão, liso de pedra, exige habilidade e destreza. Os pequenos e estreitos caminhos escondidos atrás da vegetação são descobertos a cada pedalada. No espaço reduzido, só um ciclista. E não dá para dividir a ladeira. Adrenalina, emoção, medo, euforia. Uma avalanche de sensações invade o corpo. Tudo passa pelos pensamentos enquanto se despenca montanha abaixo sobre duas rodas. Nos trechos mais velozes os tombos são inevitáveis. Mas ninguém quer ser vencido pela montanha. Levanta, bate a poeira, e segue o trecho desbravando o lugar. São 5 quilômetros de pura emoção até a calmaria na chegada ao primeiro destino, Igatú. Um vilarejo de rochas que sobreviveu ao tempo e hoje é a história viva do garimpo que um dia enriqueceu toda essa região da Chapada Diamantina.

Uma parada para conhecer uma espécie de museu natural, mais rústico possível, sem teto, sem cercas. Dos tempos do garimpo sobrou pouca coisa para se ver. Peças usadas pelos garimpeiros estão ali como se ninguém tivesse mexido até hoje.

De volta à trilha de bike, o grupo deixa a pequena Igatú e segue rumo a outro paraíso. As ladeiras agora são mais largas, mas nem por isso menos perigosas. Quem desafia esse lugar precisa ter em mente o respeito aos limites. Dezenas de quilômetros depois, chegamos. Mas pensa que acabou? É preciso atravessar o rio, carregando a bicicleta. E depois subir mais e mais, a pé. O destino? O Poço Azul.

Na chegada dá para ver que todo o esforço valeu a pena. Desgaste físico e alguns tombos depois, o grupo fica diante de uma obra de arte da natureza. Uma caverna com um lago, iluminada apenas pela luz do sol. Impossível resistir a um mergulho. Lá embaixo um azul que preenche cada canto, cada centímetro do poço.

Mas é preciso deixar o Poço Azul e seus encantos. E hora também de abandonar as magrelas de lado. De carro o grupo chega ao município de Itaitê, no Leste da Chapada Diamantina. Agora é vez de conhecer uma das mais belas cavernas da região. São 325 degraus de descida. Não demora e chega-se diante à entrada principal do salão. Mais descida. Desta vez na escuridão quase total e por entre fendas na rocha. Assim que a equipe chega é abençoada com o início do espetáculo. O poço com 61 metros de profundidade é iluminado em instantes, quando o sol incide na posição exata por uma fenda na rocha de calcário. Diante de tanta beleza, difícil é entender o que está lá embaixo. O que é água, o que é o fundo da caverna, o que é reflexo.

Do lado esquerdo, por ilusão de ótica, aparece o que seria uma entrada iluminada. Na verdade, o reflexo do topo da caverna. O olho humano capta primeiro a luz azul, produzida pela refração na superfície da água. Por isso essa cor única. O feixe penetra e ilumina todo o lugar, descoberto em 1940 por um fazendeiro local. Hoje é proibido nadar ali, pois o fenômeno só se mostra por completo com a lâmina d’água formando um espelho. No fundo do poço rochas e troncos de árvores. Quem visita o Poço Encantado jamais se esquece. É preciso conhecer para tentar entender. É um lugar de contemplação, de silêncio, de uma energia incrível. Se há magia no lugar, só mesmo visitando para saber. Certo é que no Parque Nacional da Chapada Diamantina tudo é encantado. Seja mergulhando, pedalando ou simplesmente observando, se percebe que esse pedaço da Bahia é mesmo iluminado de forma inesquecível.

O programa Terra da Gente é exibido pelas seguintes emissoras: EPTV (Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos e Varginha-MG); TV Diário (Mogi das Cruzes, SP); TV Centro América (Cuiabá, MT); TV Centro América Sul (Rondonópolis, MT); TV Centro América Norte (Sinop, MT); TV Terra (Tangará da Serra, MT); TV Morena (Campo Grande, MS); TV Sul América (Ponta Porã, MS); TV Cidade Branca (Corumbá, MS); TV Grande Rio (Petrolina, PE); TV Asa Branca (Caruaru, PE) e TV Tapajós (Santarém, PA). Sobre dias e horários, consultar a programação da emissora local. O Terra da Gente é exibido também para todo o Brasil, aos domingos, às 7h, via antena parabólica (o canal Superstation da Globo) e para 116 países dos 5 continentes pelo Canal Internacional da Globo.

Targino Gondim ao Festival de Igatu 2013

Targino Gondim nasceu na cidade pernambucana de Salgueiro, mas aos dois anos de idade, para fugir da seca, a família Gondim se mudou para Juazeiro, na Bahia. Foi então que aos 12 anos começou a tocar sanfona, levando a alegria do forró pelas festas do bairro Santo Antônio e do resto da cidade de Juazeiro, nascia ali o sanfoneiro, cantor e compositor Targino Gondim.targino gondim

Targino foi aos poucos ganhando reconhecimento no cenário musical do Nordeste. Mas foi em 1999, com o lançamento de Esperando da Janela, álbum homônimo à música que virou sucesso na voz de Gil, que ganhou ainda mais notoriedade. Com a participação nas filmagens do longa brasileiro, “Eu, Tu, Eles”, nascia a parceria entre Targino e Gilberto Gil. Targino foi lançado no mercado nacional através do CD Dance Forró Mais Eu, em 2001. Em 2002, ainda com o apoio de Gilberto Gil, lançou um novo álbum Toca Pra Nós Dois. Em 2001 ganha o GRAMMY com “Esperando Na Janela” e ainda o Troféu CAYMMI.

18 CDs – Desde 1996, ano em que lançou o primeiro CD Baião Novo, Targino não parou mais. De lá pra cá são 18 CDs e dois DVD lançados, muitas vezes com mais de um lançamento por ano. Em 1999, por exemplo, o processo criativo e produtivo intenso resultaram em dois trabalhos, Esperando na Janela e As melhores de Targino Gondim; o mesmo aconteceu em 2006 com os lançamentos de Forró pra todo lado e Belo Sertão. O CD/DVD, Simplesmente assim, veio em 2009, mesmo ano em que foi lançado o tão esperado projeto Canções de Luiz, CD premiado em 2010 pelo 21º Premio da Musica Brasileira no teatro Municipal do Rio de Janeiro.

Em 2011, Targino lança mais um trabalho da carreira, Infinitamente. Com canções apaixonadas e uma linguagem diferente. O CD traz como música de trabalho “Que seja lindo esse amor”, composta em parceria por Targino, Teninson Del Rey e Edu Casanova.

“É uma música romântica, como a maior parte do CD, feita em parceria com esses grandes amigos. Ela traz uma linguagem diferente, que vai além do rural. É um xote que, apesar de mais praieiro, não deixa de ter o pé no tradicional”, afirmou Targino. Além dessa música, ele destaca ainda as canções “Infinitamente”, também romântica e que dá nome ao disco, e O “Homem de Aço”, composta por Tato, do Falamansa.

Outro destaque do trabalho é a música Maria Minha, de Targino Gondim e Eliezer Setton. A música foi escolhida pelo mestre Gilberto Gil para compor um CD e agora foi regravada no novo DVD do artista. Esta é a segunda música de Targino regrava por Gil.targino 2

Internacional – Durante turnê em Portugal, em novembro de 2007, Targino Gondim gravou especial para o canal – Música Brasil, exibido pela TVTEL da Rede Brasileira de Televisão Internacional (RBTI), para toda Europa. Em 2001 Esperando na Janela ganhou o Grammy Latino de melhor música brasileira.

Festival Internacional da Sanfona – Targino é o grande idealizador do Festival Internacional da Sanfona, ao lado do seu parceiro Celso Carvalho. O evento reúne em Juazeiro (BA) os maiores acordeonistas do país e do exterior. O Festival está em sua segunda edição, a terceira acontece este ano(2012), nas cidades de Juazeiro(BA) e Petrolina-(PE) no mês de Novembro, em homenagem a Luiz Gonzaga.

Este ano Targino vem com o “CANÇÕES DE LUIZ VOL.2″, homenageando o centenário do Rei do Baião.

Autor: site oficial de Targino Gondim

Festival de Igatu 2013

Festival de Igatu garante Guilherme Arantes e Flávio Venturini na Chapada Diamantina

Nos próximos dias 5, 6 e 7 de setembro a encantadora Vila de Igatu, localizada no município de Andaraí, na Chapada Diamantina, receberá artistas como Jú Moraes, Targino Gondin e a Orquestra Sanfônica do São Francisco, Lula Gazineu e Banda Mandai, Guilherme Arantes e Flávio Venturini. No Festival de Igatu, além da boa música, todos poderão desfrutar do prazer de uma pequena vila do interior, que, nos tempos áureos do garimpo, chegou a ter mais de 7 mil habitantes e hoje tem aproximadamente 200 famílias.

No cenário perfeito, transitando entre as ruínas de pedra, os visitantes viverão três dias dedicados as artes, encontros literários, oficinas de reciclagem e de escalada, as apresentações culturais e a beleza musical dos corais. Estar em Igatu para viver o Festival será como passear pela memória histórica de um povo, ouvindo uma bela trilha sonora, que fará os turistas se encantarem com esse lugar, que fica perto do céu e jamais sairá da mente de quem o conhecer.